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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Capítulo 6 - No Início



Vamos voltar alguns séculos, para os tempos antes dos tempos, onde não existia vida no Planeta Terra e nem no continente de Penumbra, nada além do fogo, gelo, montanhas, terra, água e o Tempo. Este último era o único que se movia rapidamente, fazendo geleiras esfriarem e derreterem, fazendo a terra virar poeira e depois voltar ao chão, fazendo as montanhas virarem planícies e depois voltarem ao mesmo estado inicial. Não se sabe ao certo como o Planeta e os elementos que nela já existiam se formaram. A única coisa que se sabe é que um dia, algo veio de longe, muito longe, caindo dos céus e se espatifando em sete grandes pedaços, que caíram sobre o Planeta.  Era a Magia. Das sete Centelhas mágicas, cinco caíram em Penumbra. Uma sobre o fogo, outra sobre as regiões montanhosas, outra sobre cavernas cheias de minérios, outra sobre a terra batida e a última sobre as planícies.
Imix, o Primordial do Fogo
Parte do Fogo que incendiava desde a Aurora dos tempos as montanhas do leste se fundiu com a Centelha mágica e um ser colossal surgiu com o fôlego da vida. Era Imix, o primeiro Primordial. Simultaneamente, nas  regiões montanhosas, as rochas se fundiram, assim como também grande parte das montanhas, formando assim um ser alado que assim como Imix e os demais primordiais que viriam a surgir, era Colossal. Era Io, o primeiro dos dragões, o primeiro ser com o fôlego da vida a voar. Também, ao mesmo tempo, as cavernas onde a Centelha caiu e seus minérios ruíram e afundaram. Das profundezas surgiu uma criatura feita das rochas e dos minérios, Ogrémoch. Da Terra batida, uma forma humanóide, colossal e Carrancuda ergueu-se e foi chamada Aule, pai de Moradin, pai dos Anões. Por último, diferente dos outros, um ser aparentemente delicado surgiu das planícies, que haviam florescido e germinado com a queda da Centelha, esta foi Nuit, Senhora da terra. Os primordiais não sabiam da existência uns dos outros. Sentindo-se sós, cada um deles, individualmente, segundo o poder e essência que tinham, criaram outros seres, para que lhes fizessem companhia. Estes seres não tinham a Centelha mágica, mas eram poderosos quase tanto quanto seus pais, não podendo apenas criar vida, dom dado pela Centelha mágica, que agora passou a ser chamada Centelha Divina.
 Imix Fez nascer primeiramente a Asmodeus, que o ajudou a criar Bane, Tharizdun e Orcus, cada um com um poder específico, derivados do Primordial do Fogo. Das chamas e da Lava os Fez, na Ilha Vulcânica. Estes poderosos seres ainda hoje perambulam ao reodr mundo, ou pelas profundezas dele, juntos de suas crias malditas.
Io, por sua vez, fez para si dois filhos poderosíssimos, que juntos tinham todo o seu poder, exceto o dado pela centelha Divina, que era o de criar vida. Era Bahamut, o Dragão de Platina e Tiamat, a grande mãe. Após isso Io criou outros dragões, diferentes de Bahamut e Tiamat, que até hoje são conhecidos como flagelados, mas o poder deles não se comparavam ao poder de seus dois primeiros filhos. Io foi o primeiro primordial a criar seres vivos para povoar a Terra, sendo o primeiro em que ardeu-lhe o desejo de ter companhia.
Nas profundezas da Terra, em cavernas feitas por ele mesmo, Ogremóch criou Torog, o Torturador, Grumsh, o Ogro ,Maglubiyet, o Goblin e Lolth, a Aranha Negra. A eles passou toda a sua mentalidade demoníaca e profana, assim como todo o seu desejo de fazer o mau e expalhá-lo sobre todos os lugares possíveis.
Ogrémoch, Primordial formado das
Cavernas, de Minérios e Rochas
Aule fez para si, das rochas e do barro, da argila e da madeira, as primeiras armas. Fez tantas que não conseguia contar ou usar todas. Sentiu então a necessidade de criar para si seres que as utilizassem. Para isso, moldou do Barro e da Pedra, Moradin; o fez com a mesma semelhança que ele.
Moradin possuía tanto poder quanto seu pai e o ajudou a forjar as armas mais poderosas da terra, algumas ainda ocultas diante dos tempos. Aule também firmou sobre os céus luminárias, criando assim o dia e a noite. Para cuidar do sol ( foi assim que ele chamou a primeira Luminária) ele criou Pelor, que se nutria da luz do satélite natural e para cuidar da lua( o nome que ele deu à segunda luminária celeste) fez Sehanine, que ainda caminha nos dias atuais por entre a beira das praias de Penumbra à luz da lua cheia. Aule também previu que além dele, poderiam haver outros seres que também ocupassem a Terra. Para proteger seus filhos e filha, ele forjou a criatura mais forte e corajosa de toda a Penumbra na época: Kord. A ele, foi dado todo o dom da batalha e o controle das tempestades.
Por último, Nuit, com todo o desejo e amor pela terra que possuía, foi a única que estudou sobre a Centelha divina que habitava dentro de si. Muito aprendeu, mas decidiu que o avanço de seus estudos deveria ser feito por seus filhos, Corellon, Vecna, Zehir, Ioun e uma que ninguém, até os dias de hoje, sabe seu real nome. Apenas a conhecem como A Rainha de Rapina. Cada um tomou para si um tipo de magia desenvolvido por Nuit e a melhoraram, segundo seus interesses. Nuit também é a mãe de Melora, a rainha das águas e  de Avandra, que herdou de sua mãe o amor pela terra e tudo de natural e bom que nela há, além de também gerar Erathis, mãe das civilizações.
Assim foi criado tudo que hoje conhecemos sobre a terra, assim como também tudo que iremos conhecer; foi assim que surgiram as grandes invenções e as piores catástrofes da Terra, pois alguns os filhos dos primordiais se rebelaram contra seus pais, desejando a Centelha divina que neles habitava. Estes foram os filhos de Imix e de Ogrémoch. Os filhos de Imix, derrotados por seu pai, se esconderam em fendas para outras dimensões que acharam e lá formaram suas civilizações, procriando entre si. Quanto aos filhos de Ogrémoch, que eram muitos, conseguiram subjugar a seu pai e prendê-lo até os dias de hoje na caverna mais profunda da terra, junto a um mineral que se nutre de toda a Centelha divina do primordial e a repassa  para seus filhos. Tais confrontos culminaram por toda a Penumbra e assim se fez conhecida a existência de todos os seres no continente. Houve guerra entre Imix e os filhos de Nuit, porém Imix era muito poderoso, pois foi criado do maior pedaço dentre os outros que caíram sobre Penumbra. Nuit e seus filhos esconderam-se no mar, enquanto Moradin e Kord, os Filhos de Aule, avançaram contra os filhos de Ogrémoch, que fugiram diante da fúria dos futuros deuses.


Terror Versus Io
 Io, por sua vez, estava muito ocupado junto com seus filhos ao norte, pois de outro continente, havia surgido mais um primordial, feito de Barro e de Lava e este foi chamado de Terror. Seu poder era de viajar entre as dimensões quando quisesse, assim como também transportar qualquer um que fosse de seu desejo. Terror sequestrava os dragões, filhos de Io e os levava para outros planos. Os mesmos retornavam com a constituição alterada, uns miscigenados com elementos, outros com características vindas dos planos em que foram enviados. Assim Terror criou os dragões planares e Catastróficos, corrompendo-os e os estimulando a odiar a todos os seres deste plano.  Portava um machado de rochas colossais consigo e seu poder era tão imensurável que partiu o primordial Io em dois com um só golpe. Imediatamente a Centelha divina do primordial fluiu para seus primogênitos, Bahamut e Tiamat, esta última que foi criada alguns segundos depois de Bahamut, tendo assim um pouco de poder a menos que seu irmão. Os dois, juntos, conseguiram destruir Terror, que deixou de existir após uma investida que separou grande parte de Penumbra de posição geográfica, tamanho foi o golpe desferido no primordial.
Ora, Tiamat sentia inveja de seu irmão e o desafiou, desejando a parte da Centelha que lhe cabia, logo após a derrubada do primordial e eles pelejaram por 100 longos anos, fazendo tremer terras, derrubar montanhas e amedontrar os demais seres, que nem se aventuravam em sequer ver do que se tratava. Depois de cem anos de batalha ininterruptas, Tiamat sentiu-se fraca e fugiu de diante de seu irmão. Desde então os dois se odeiam, como também nunca mais se encontraram, até os dias de hoje. Devido a Centelha divina que habitava agora nos dois Dragões, eles ganharam o poder de criar outros seres, sem precisar procriar. Tiamat criou os dragões conhecidos hoje como Cromáticos e Bahamut, criou os dragões a partir de elementos Metálicos, assim como ele era. Há especulações que de que tenha sido Bahamut quem criou os Draconatos, mas isso é muito relativo, bem sabendo que existiram Draconatos que serviram a Tiamat desde o começo dos tempos. Quanto a Nuit e Aule, nunca mais foram vistos, logo após aprisionarem  Imix em um círculo mágico de fogo, junto com seus filhos. Os dois primordiais, antes de sumirem, doaram metade de suas Centelhas divinas para seus filhos e cada um deles usaram e usam como bem quiseram e querem e como lhes pareceu e parece ser certo. Bahamut foi o deus que mais investiu nos seres que criou, e junto com Erathis, criou a primeira grande civilização de Penumbra: Arkhósia.
Aule, 
Primordial patrono da Forja
Arkhósia foi o berço do avanço mental de todas as raças, que vinham e voltavam dela, em busca de aprendizado, conhecimento e moradia. Bahamut, inditeramente, dava conselhos para o Rei do Império, chamado Valamar, um draconato de Cor azul, que um pouco adiante foi salvo da desolação do Império pelo deus, que muito o amou. Tiamat observava tudo de longe, com inveja dos feitos dos filhos de Bahamut.
Infiltrou-se pois no meio deles, dos de Arkhósia, inflamando o coração das populações, com conspirações imundas e mentirosas. No fim, usou de artifícios para manipular Orcus, que na época era senhor pleno sobre um grande grupo de tieflings. No meio da guerra civil que se instalou sobre Arkhósia, os tieflings atacaram e saquearam o Império, tomando e matando tudo que viram pela frente. Dos despojos, formaram seu próprio Império, Bael Turath, no Extremo Leste de Penumbra, perto da fenda feita pelo golpe que Tiamat e Bahamut desferiram no primordial Terror, fenda essa que chegava até as profundezas do centro da terra, onde habitavam os deuses Orcus, Maglubiyet, Torog e toda sorte de demônios e seres abissais da Terra. Assim se fez Bael Turath, sobre as costas do Império de Arkhósia, montaram seu Reino, mas em lugar algum acharam Valamar, que foi levado para o Reinado de Bahamut, vivendo lá até hoje.
Nuit, Primordial
Matrona  do
Estudo da Magia
Ora, Bahamut descobriu que fora Tiamat quem culminou na decadência de Arkhósia e firmou um pacto com os deuses Kord, Moradin, Corellon e a Rainha de Rapina, que se uniram e subjugaram a Tiamat, extraindo sua essência e transformando em Ovos de Dragão cada uma de suas cabeças, que foram espalhadas por toda a Penumbra e colocadas sobre a proteção de criaturas poderosas e de confiança. Tiamat não morreu, mas perdeu a Centelha divina que sobre ela existia, estando ea Centelha agora dividida entre os cinco ovos de Dragão, tornando-se apenas um dragão comum, que era respeitada e obedecida apenas por ser mãe dos demais dragões.  Depois disso, os deuses juraram nunca mais influírem diretamente ou indiretamente nos seres terrenos e de Tiamat, não se ouviu mais falar, até os dias da Grande Guerra. Volta e meia os deuses dessem e quebram seu juramento, pois sentem saudades de suas crias, mas tais atos são sufocados e esquecidos para que ninguém possa comentar sobre isso e então quebrar um pacto entre deuses.
 Alguns anos após a investida contra Arkhósia e o Levantamento do Império de Bael Turath, as criaturas descendentes de Nuit, temeram a decadência total de todo o Continente e com esforço, criaram o seu próprio, regido por duas irmãs Gêmeas e sábias, bem no centro da Floresta do Sul.
Daqui pra frente, vocês já sabem da história de có.

Você não conhece esta história ? Clique Aqui e veja a continuação dela

Capítulo 5 - Termina: A Cidade do Comércio


NOTA - Se você ainda não viu o primeiro capítulo dessa História, clique aqui para ficar por dentro do assunto, pois este capítulo fará melhor sentido se você sacar os primeiros.  

Doonar Belias,
Draconato Bárbaro
A cidade, altamente provida de habitantes e Soldados encontrava-se entre um grupo de montanhas e tinha duas entradas e saídas. Uma ao Sul e outra ao Noroeste. Seus portões tinham 5 metros de altura por 10 de comprimento e eram constantemente abertos de dia, porém fechados durante a noite. Logo ao entrar, a sudeste, havia uma plantação de vários tipos de frutas, legumes e hortaliças. No Leste, haviam inúmeras cabanas, casas e barracos, onde aparentemente moravam os habitantes da cidade. A Nordeste, havia um campo de treinamento para os soldados de Termina. No centro, um belo palácio apossava-se de grande parte da área, tendo logo mais ao sul uma praça. A noroeste havia a saída e entrada para a cidade e bem na frente dela havia uma estátua de pedra, de mais ou menos 20 metros, da deusa Avandra. A Oeste e Sudoeste haviam duas ruas só de comércios. A de trás era bem mais humilde e provida de um grande contingente de pessoas, passando pra todos os lados constantemente. A rua possuía 10 barracas, que serão descritas abaixo, em ordem do sudoeste ao noroeste:

1.      Vende-se Frutas, a saber Maça, Uva e Laranja;
2.      Vende-se Hortaliças como Couve e Alface;
3.      Vende-se todo tipo de Itens Mágicos, até Lv 12;
4.      Vende-se Pedras Exóticas para enfeite;
5.      Estátuas de todos os deuses que existem;
6.      Vende-se Armas até lv 12;
7.      Vende-se Armaduras até lv 12;
8.      Vende-se Luvas até lv 12;
9.      Vende-se Elmos até lv 12;
10.  Vende-se Botas até lv 12.

A outra rua  afrente dessa primeira, possui barracas e artigos bem mais caros que a de trás, porém só possui  5 barracas, onde, em ordem de sul ao Norte:

1.     Trocava-se moedas, Sejam elas DA, PO, PP e PB por outras unidades;
2.     Itens Mágicos relacionados a Jóias e pingentes em geral, até o Lv12;
3.   Vendia-se Totens e muitos outros objetos derivados direto da natureza, tais como itens para Rituais. Ele também faz tatuagens, todos até Lv 12;
4.      Vende-se Anéis, Brincos e Roupas, até Lv 12;
5.      Vende-se, Troca-se e Compra-se obras de Arte.

Os Aventureiros perambularam por estas lojas, onde Doonar parou para perguntar, na loja de Itens mágicos, se a Eladrin, dona do local, conseguia sentir alguma magia vinda dos quadros que ele procurava vender, quadros nos quais ele saqueou da Montanha de Berembor. A Eladrin, todavia, estava atendendo tantas pessoas que não deu muita atenção a ele. Doonar, sem paciência, soltou o rugido mais forte que pôde e todos, atônitos, se calaram e ficaram olhando para ele estagnados. Como se nada tivesse acontecido nada, Doonar continuou conversando com a moça e ela o informou que apenas na outra rua compravam e vendiam obras de Arte e pra lá ele foi. Ghesh se separou de Doonar, pois buscava comprar uma luva para si. Logo depois os dois se reencontraram na Rua mais civilizada e negociaram os quadros com um elfo, que ao ver as obras de arte pirou de vez. Segundo ele, tratavam-se de dois dos 10 quadros mais raros de Penumbra, que segundo ele, foram pintados pelos deuses. Eles tinham mais de 1 milênio de história e o elfo pagou 10 Diamantes astrais por cada quadro. Com esses diamantes Doonar e Ghesh voltaram para as lojas de equipamentos e se reequiparam.

Duas horas haviam se passado, ao todo, já estavam fora de Woodshield há 12 horas e havia anoitecido em Termina. Os Aventureiros não haviam percebido que todo o povo da cidade havia se aglomerado em volta da Forca que ficava em frente ao palácio da Nobreza da cidade, onde enforcavam os traidores da cidade. Na forca, executado, estava Therion, o Humano mago que havia sido morto pelo Dragão Verde no início da jornada. Mas como assim? Morto novamente? Duas vezes?  Eram perguntas que perambulavam na mente de Doonar e Ghesh, mas escolheram aproveitar a noite do que ficar se perguntando sobre isso. Foram para a maior Taverna da Cidade, a Taverna do Goblin Manco. Além do salão que comportava um grande número de mesas e clientes, ela tinha um primeiro andar, mais reservado, para quem quisesse beber com mais privacidade. Foi pra lá que os dois foram.  Lá, pediram vinho tinto e outra bebida, a mais forte da Taverna, chamava-se Bafo de Dragão. Apenas Doonar se aventurou em bebê-la. Tomou dois goles e após uns 10 segundos, o álcool lhe subiu na cabeça. Levantou-se, pediu mais uma garrafa pra viagem e foi arrumar brigas no andar de baixo da Taverna. Tentou descer a escada em um salto só mas estava tão tonto que não conseguiu. Seu machado, ao cair junto com ele, rachou a mesa de 4 anões que bebiam lá embaixo. Estes por sua vez , irritados, arremessaram o que sobrou da mesa no Draconato, que apenas ergueu seu machado e fez recochetear tudo que lhe foi lançado na mesa onde estava um Elfo, que parecia ser um Vingador. Ele nem fez cerimônia, Já foi sacando sua montante que sem querer bateu com a chapa em um Hafling que roubava umas moedinhas de um humano ali. O mesmo sacou sua besta para atirar mais foi atrapalhado pelo soco que o humano que estava sendo roubado por ele deu. 
Ghesh Thundrik,
Draconato Clérigo
Até Ghesh, que até então estava lá no primeiro andar, foi envolvido na confusão, pois lhe arremessaram um Hafling bem em cima dele e ainda o chamaram de rezador, isso sem contar que a escada toda de madeira, que dava acesso ao 1° andar acabou ruindo por causa do golias que tinha arremessado o Hafling. Resumindo: 40 humanoides se quebrando e quebrando a Taverna. Esse contingente de baderneiros bêbados diminuiu na metade após um rosnado sinistro de Doonar, e outros dez desmaiaram de tanto apanhar; agora só era Doonar e mais 10 anões, olhando-se um para o outro. Doonar não havia percebido de quem se tratava, mas o mesmo se apresentou: era Tubalcan, Lord da Fortaleza de Tenebreth, com alguns de seus soldados. Eles estavam a caminho de Bael Turath e aproveitaram para conhecer Termina, capital humana do Comércio. Tubalcan convidou Ghesh e Doonar para irem com ele conversar na Estalagem da cidade, que ele alugou por completo naquela noite. Segundo ele, tinha que contar fatos comprometedores que não poderiam ser ditos em público. 
Na estalagem, Tubalcan contou aos cavaleiros da Morte como havia se tornado Lord de Tenebreth: O cargo de Lord era passado de pai para filho, ele porém era apenas um mero amigo do Lord, que na época era Daurin Cavendish. Daurin tinha um filho que desde cedo foi treinado no calor da batalha, com a finalidade de ter experiência o suficiente para se tornar Lord depois de seu pai. Tubalcan não aguentaria ser mandado por toda aquela família pelo resto da vida. Foi então que ele começou a ter contato com o “povo da fenda”, os Tieflings, de Bael Turath. Eles precisavam de algo, assim como Tubalcan também precisava e fizeram uma aliança de Traição. 
Ora, houve um tempo em que os seres da agrestia das fadas começaram a tomar parte da floresta do sul, território ocupado por algumas feras, demonios e toda sorte de seres das trevas, vindos da Grande Fenda. Tubalcan fez com que anões lutassem a favor dos Tieflings, de forma que fossem a linha de frente do Exército dos mesmos. Os Próprios Tieflings os mataram, dentro da Grande Floresta, depois acusando ter sido o povo do Império das Rainhas Gêmeas e se passando por heróis por terem conseguido salvar a Tubalcan, que foi o único que voltou, sagrado como herói de guerra e Lord da Fortaleza. Duarin Cavendish e toda a sua família pereceram nesta armada, menos seu filho, que estava em treinamento na época. Quando Duran, filho de Duarin, retornou, sua agonia foi tão grande que foi embora de Tenebreth, a caminho de Woodshield e nunca mais foi visto por Tubalcan.
Quanto aos Tieflings, eles ganhariam uma arma temida até pelos deuses, um monstro ancestral encontrado por garimpadores anões muito embaixo da Fortaleza: O Balor, a arma perfeita para ser jogada contra os Agrestianos.
Da mesma forma que Tubalcan, Doonar contou ao anão o motivo de estar em Termina e lhe disse que seu real destino era a Ilha Vulcânica. Tubalcan os exortou para que procurassem por Drakkar, o Ganancioso, o único ser que poderia levá-los para lá, pois fazia tudo pra se tornar mais rico. Depois de tais palavras, foi dormir. Doonar ainda o convidou a tomar a cidade de Termina, para que conseguisse de volta o corpo de Therion  e tirasse as dúvidas que assolavam a alma negra dele, mas Tubalcan e seus homens estavam muito cansados para isso e o mesmo aconselhou que Ghesh e Doonar procurassem por Transmorfos, que com certeza existiam em meio a uma cidade tão populosa. 
Assim os Aventureiros fizeram. Após um ritual feito pelo Clérigo amaldiçoado, eles conseguiram achar o transmorfo em meio a taverna do Goblin Manco e o levaram para a estalagem. Lá, o persuadiram a roubar o corpo de Therion, mas o Transformo muito se negou, até que os Cavaleiros do Caos começaram a desistir da ideia. Neste momento, o transmorfo começou a contribuir com Ghesh e Doonar, aceitando ser pago quando trouxesse a cabeça do Mago e assim o fez. Ao retornar, não aceitou o dinheiro como recompensa. Apenas a entregou ao Clérigo a cabeça do moribundo e disse que era um favor de quem acompanhava Doonar Belias de perto. Nesse momento ele fugiu, transformando-se em anão, sumindo entre as vielas da cidade.
O clérigo, como de costume, usou de seus rituais macabros para fazer a cabeça de Therion voltar a vida. Tudo correu da forma como se esperava. Parecia que alguma força mágica forçava os músculos da cabeça do Mago a se mexerem, mesmo sem querer. Ela respondeu apenas uma pergunta dos aventureiros, que questionava como e por que Therion estava em Termina, mesmo tendo sido morto pelo Dragão Verde, há pouco tempo atrás. Therion, por sua vez, com uma voz rouca e fria, disse que Tiamat o trouxe a vida, tornando-o quase que um morto-vivo, criado e destinado a obedecer a deusa em tudo. Ela ordenou que ele tomasse o controle da cidade para ela, porém sem matar ninguém, exceto os senhores da cidade. Após tais palavras, a força mágica que forçava os músculos da cabeça de Therion pararam de fazê-lo e ele, pela terceira vez, desfaleceu. 
Aukan,
Deva Vingador
Na manhã seguinte, Ghesh e Doonar foram acordados por alguém que batia na porta  da estalagem incessantemente: Era Aukan, um Deva Vingador de 2 metros que arrastava uma maça gigante consigo. Ele informou aos aventureiros que havia sido enviado junto com Therion para tomar a cidade, porém foi instruído a se unir com dois draconatos, um amarelo e um negro, quando passassem pela cidade, ajudando-os a cumprir a missão de chegar a Ilha Vulcânica, matar todos que lá habitavam e trazer de volta o Ovo de Dragão vermelho para a deusa. Aukan afirmava saber onde encontrar pistas sobre o paradeiro de Drakkar e sob as palavras do vingador,  Ghesh e Doonar seguiram caminho através da saída a Noroteste da cidade.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Capítulo 4 – Batalha nas Geleiras Desconhecidas e a Desolações Dracônicas


NOTA - Se você ainda não viu o primeiro capítulo dessa História, clique aqui para ficar por dentro do assunto, pois este capítulo fará melhor sentido se você sacar os primeiros.


           O caminho depois disso foi cheio de frio, gelo e tempestades de Neve. Vários Yetis e Sus atacaram os Aventureiros, que apesar do frio continuaram a batalhar com o mesmo furor, até contra um Troll do Gelo.
Doonar Belias,
Draconato Bárbaro
Longa e penosa foi a caminhada até acharem o local onde Berenir habitava. No local, construído ao lado de uma fenda onde não se enxergava o fim, estava com uma fogueira acesa e uma pele de Urso Polar extirada ao Chão. Beren, com seus 2 metros e meio de altura, viu os aventureiros e os tratou com frieza ordenando que fossem embora. Duran, porém contou-lhe o motivo pelo qual tinha vindo e logo após ao saber disso, Berenir não permitiu que avançassem, mas o Anão, todavia, o intimidou e assim ele não teve outra escolha, além de permitir a passagem de todos, menos do Hafling, Ethan, que o faltou com respeito.
Duran e Doonar  avançaram, sem nem se importar com o outro companheiro de viagem, que de alguma forma conseguiu fugir, jurando diante de Bahamut, deus dele, que se ele aparecesse na frente dele novamente, seria partido em dois.
Ora, Ethan servia a Tiamat, deusa que pregava a aniquilaçam de todos os servos de Bahamut e tinha como dever destruir o Girallon, mas preferiu fugir, alcançar os outros e avisar-lhes sobre o feito. Duran e Doonar porém o decapitaram, pois havia fugido de um servo de Bahamut e isso era desonra perante os Cavaleiros do Caos. Antes disso, Duran e Doonar já haviam se chocado com dois Basilisos que teriam atacado eles, se não fosse por um dragão Catastrófico, um Nevasca, que matou e comeu os dois sem fazer muito esforço.
Nevasca foi o primeiro Dragão morto pelos Aventureiros, que encontraram muita dificuldade para matar o dragão. Após tal feito, retornaram ao covil de Berenir e lá encontraram 3 Trogloditas de Guarda. Não foram muito impercílio; derrotados foram pelos dois cavaleiros do Caos, que estavam ensandecidos por saber que Berenir servia a Bahamut. Pouco depois Berenir aparece, imponente, com seus quatro braços fortes e peludos, prontos para esmagar qualquer um que tentasse contra ele.
Duran Cavendish,
Anão Senhor da Guerra
E assim se deu a batalha entre Berenir, Duran e Doonar, batalha difícil para os dois lados.Muitas vezes os cavaleiros da Morte escaparam de serem mortos pelo Girallon. Após cercarem o mesmo, conseguiram matá-lo. Doonar, como de costume, decepou a cabeça do mesmo, como que em um ritual. Eles aproveitaram o momento e revistaram a cabana de Berenir, que era um forjador nato. Não sabiam que dentro da cabana de Berenir havia um alçapão, que foi acionado quando os dois entraram. Lá embaixo, estavam dois Ogros enormes, que quase os mataram, não fosse a fúria que acendia-se no coração dos mesmos, ainda.
Ao retornarem para o Topo, reequiparam-se com algumas armas, armaduras e elmos e logo em seguida foram dormir um pouco, para descansar de todo o ocorrido. Duran ficou de Guarda a noite toda e pela manhã sumiu sem deixar rastros, motivos e razões. No lugar dele, logo ao acordar Doonar se deparou com um Draconato de Cor Amarela. Era Ghesh, o Clérigo Amaldiçoado, mais um Cavaleiro recrutado por Tiamat. Ele se juntaria a Doonar na investida contra Beren. De muito o Clérigo serviu, pois sem ele não havia como descobrir o local do esconderijo de Berenir, pois o único que sabia de seu paradeiro jazia morto bem diante deles. Ghesh conjurou um ritual sombrio e fez a cabeça do Girallon voltar a vida e assim perguntou onde se encontrava o covil de Beren. Através de alguma magia sinistra Berenir (ou o que restou dele) apontou no mapa a localização e após dizer que não havia fraqueza específica no Dragão, pereceu. Já era o suficiente, o mapa indicava que a montanha onde Beren se escondia era bem no centro das Geleiras Desconhecidas.
Ethan de Barton,
Hafling Ladino
Depois de Muito tempo caminhando entre o gelo, a neve e o frio, Doonar e Ghesh encontraram a tal montanha, imponente, sozinha em meio a uma planície de Gelo. Eles escalaram-na sem exitar e no topo dela, encontraram a entrada para dentro da caverna, junto com uma Naga Guardiã, serva do Dragão Berenir. Esta Naga Guardiã foi o primeiro oponente dos Aventureiros nesta caverna. Ela muito lutou  protegendo a entrada, mas pereceu diante dos emissários da morte e da maldição de Tiamat.
Dentro da caverna, o piso de quartzo estendia-se em linha reta por 500 metros e mais a frente enclinava-se em forma de espiral, dando em outra caverna mais abaixo. Lá avistaram o voo de algum ser prateado que caiu sobre eles e os derrubou. Era Beren, o Frio, o Guardião da Montanha. Em uma luta épica, Beren pereceu diante dos mesmos, após muito resistir.
Mais a Frente, havia outro compartimento e ao invés do piso estar composto de Quartzo como toda a caverna, era o Gelo que tomava posse de tudo. Ao se aproximarem, os Aventureiros encontraram mais do que um ovo de Dragão Branco: Lá estava uma Criatura que tinha forma de Humano, de pele escura, cabelos negros longos e olhos tão brancos quanto a neve. Ele se auto-intitulou Berembor, irmão de Berenir, real senhor das Geleiras Desconhecidas, O Frio Negro, a Justiça Fria, o Filho de Bahamut. Por fim Berembor  revelou sua forma original, um Dragão Metálico de Cobalto.
De início ele tentou impedir Os dois Baluartes de Tiamat, Com uma parede de gelo transparente e impenetrável, diante de Doonar e Ghesh. Para a felicidade dos aventureiros os esforços de Berembor pereceram quando a própria deusa Tiamat apareceu diante de seus olhos, na forma humana, com cabelos negros e longos e com um manto negro que cobria até a sua panturrilha, levemente cortado no lado direito, mostrando sua perna.
A fúria da deusa foi tão grande ao rever o Dragão de Cobalto que teria matado Berembor com apenas um golpe, não fosse a intervenção do maior rival dela, seu irmão, Bahamut, que avançou sobre Tiamat com todo o furor que tinha. Cada golpe de ambos os deuses estremecia as paredes da Montanha, que parecia que iria ruir a qualquer momento. Enquanto os dois se enfrentavam, o caminho foi reaberto entre Berembor, Doonar e Ghesh, para resolverem suas deixas.
Ghesh Thundrik,
Draconato Clérigo 
A batalha foi dura e após muita peleja, a chama fria da vida de Berembor foi tirada de seu corpo dracônico pelos Cavaleiros do Caos, que após disso perceberam que nenhum sinal de Tiamat e Bahamut se mostrava na caverna, que começou a ruir pouco após a queda do Dragão de Cobalto, senhor daquelas terras. Antes que ela desabasse de vez, os aventureiros encontraram um compartimento secreto onde Berembor guardava alguns de seus tesouros históricos e tomaram alguns para si, como quadros, pergaminhos e outros tesouros. Saíram alguns segundos antes da caverna ruir e viram ao olhar para Trás o estrago feito pela peleja entre Tiamat e Bahamut.
O desabamento da montanha desencadeou numa avalanche e os Aventureiros corriam agora perigo de serem engolidos pela neve, que parecia ter vida e desejo de vingança pela morte de seu senhor. Com esforço, Doonar e Ghesh conseguiram escapar e se abrigar entre as Montanhas da Cordilheira do Pesadelo, onde descansaram.
No turno de vigia de Ghesh, o Dragão verde, mais um dos filhos de Tiamat, foi ter com eles, para levá-los de volta a Woodshield e assim o fez. Eles atravessaram todo o Deserto do Desespero e as Florestas de Coníferas montados nas costas colossais do Dragão, que ao chegar na Vila, ordenou que fossem ter com a deusa, no topo da torre de Woodshield.
A cidade continuava com a mesma destruição de antes, só que ainda mais corroída pelo ácido. Quanto a Tiamat, encontrava-se no topo da Torre, olhando para o horizonte, tentando esconder os hematomas, arranhões e cortes que Bahamut a proporcionou. Era notório o estado de cansarço vindos da luta recente contra o Dragão de Platina, porém nada disso foi comentado nem por Tiamat e nem pelos seus servos.  Ela ordenou aos seus subalternos que destruíssem toda e qualquer forma de vida na Ilha Vulcânica, antigo lar de Imix, um dos três primordiais mais poderosos da história. De lá trariam apenas o ovo do Dragão Vermelho. Porém, teriam 24 horas antes de começar a jornada deles, para vender seus itens, reequipar-se, comprar e vender, enfim, fazer o que quisessem. E assim se encontram os aventureiros, a caminho de Termina, Capital Humana do Comércio.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Capitulo 3 – Rumo as Geleiras


NOTA - Se você ainda não viu o primeiro capítulo dessa História, clique aqui para ficar por dentro do assunto, pois este capítulo fará melhor sentido se você sacar os primeiros.


      O mapa indicava que Duran, Doonar e Ethan teriam que atravessar toda a Planície de Penumbra e chegarem até as Montanhas de Arcan até chegarem em Tenebreth. Nesse meio tempo, nas planícies de Penumbra, eles foram atacados por muitas feras, primeiro por lobos, depois por Ferais. Avançaram rumo ao destino e chegaram às regiões frias, exaustos. Pararam perto de um rio congelado e quando menos esperavam foram atacados por Sahuagins, seres áquaticos que pareciam uma mistura de Répteis com Anfíbios.
Duran Cavendish,
Anão Senhor da Guerra
Mesmo cansados os derrotaram dois sahuagins, porém um deles mostrou resistência. Era o Líder deles, um Sahuagin Barão. Foi preciso que Doonar entrasse em fúria extrema para derrotá-lo com mais facilidade. Tamanha foi a sua fúria que mesmo após a morte do Sahuagin, Doonar continuou golpeando o mesmo. Em um momento de insanidade, o Anão Duran resolveu urinar em cima do que havia sobrado do Sahuagin e teve seu falo arrancado por Doonar, que estava cego pela Ira e pelo sangue espirrado em seus olhos.
Mais a frente encotraram uma caverna, que poderia ser usada no momento para pararem e descansarem, pois uma tempestade de neve assolava a região que se encontravam. Lá dentro, tiveram que batalhar pra sobreviver dentro da Caverna, contra dois Ogros e um Orc, donos do Lugar. As opções eram perecer para os mesmos, perecer na Tempestade ao fugir ou vencer e sobreviver. A última opção foi mais viável para os Aventureiros, que conseguiram sobreviver por mais uma noite. Nesta noite, Ethan retornou a Woodshield, a mando de Tiamat. Os demais descansaram o quanto puderam e pela manhã continuaram a viagem.
Caminharam até chegarem ao início das regiões montanhosas, onde de lá já se avistava uma Fortaleza imensa, que só poderia ter sido feita por deuses, ou por anões. Estavam eufóricos pois pelo visto finalmente haviam chegado perto da Fortaleza, mas Bahamut enviou alguns de seus emissários, dois Draconatos e um Ferak, que por muito tempo batalharam com os Aventureiros, que penosamente os venceram. Só assim o caminho estava mais uma vez livre para que chegassem até Tenebreth.
Doonar Belias,
Draconato Bárbaro
Nos Portões Gigantes de Tenebreth foram bem acolhidos pelos anões que lá habitavam, pois viram como os cavaleiros da morte e da Guerra haviam dizimado os emissários de Bahamut. Os anões que ali habitavam eram consumidos pela Ira, Ódio e Vingança  plantado pelo povo do leste, os Tieflings. Ao entrar, comtemplaram a imensa e magnífica construção anã, construída no cume de uma montanha, a mais alta das Montanhas de Arcan. Tenebreth era seu nome, pois era tão alta que outros seres temiam escalá-la, daí o surgimento de seu nome e do nome da Fortaleza. Os anões de lá há muito haviam abandonado todo e qualquer tipos de deuses e a nenhum prestavam culto, louvor ou adoração, sobre pena de morte o ser vivo que ali fizesse isso. Os aventureiros, claro, mantiveram sigilo quanto a estarem a serviço da deusa Tiamat. Apenas relataram que estavam procurando por um Dragão, um dragão que guardava um ovo que para eles era de muito valor.
Os anões de lá muito sabiam sobre o Dragão, pois eram inimigos do mesmo por servir a Bahamut, o Dragão de Platina. Tubalcan, Senhor de toda a fortaleza, os acompanhou desde a entrada e contou-lhes tudo que sabia sobre o Dragão: Se tratava de Beren, um Dragão de Prata Jovem que vivia em uma montanha localizada nas Geleiras Desconhecidas que ninguém, exceto um ser vivo em Penumbra, sabia do paradeiro da mesma. Esse alguém era Berenir, o Arauto do Dragão de Prata. Berenir era um Girallon de pelo branco, localizado a Noroeste da fortaleza. Vivia só, porém havia indícios de que ele mantinha alianças com trogloditas que habitavam a leste de sua casa.
Após tais informações os Aventureiros Duran, Ethan e Doonar foram aproveitar um pouco da Hospitalidade Anã. Enquanto ocorria tudo isso, volta e meia alguns tremores aconteciam na fortaleza, mas ninguém ligava muito. Os Aventureiros beberam o que puderam, Ethan foi induzido para a cama após começar a dançar com uma vassoura de tão bebado que se encontrava e Duran foi flertar com as anãs e acabou sendo convidado para as dependencias de uma. Mesmo com o falo arrancado, pendurado e congelado, conseguiu possuir a anã duas vezes e muito bem.
Ethan de Barton,
Hafling Ladino
Doonar por sua vez teve atitudes mais adultas, seguiu Tubalcan, que também já estava dormente de tão bêbado. O Senhor da Fortaleza o conduziu até o mais profundo da Fortaleza. De lá, Tubalcan mostrou a ele o real motivo dos tremores. Na verdade não se tratavam de tremores derivados da oscilação de Placas Tectônicas, mas dos urros demoníacos e negros e um Balor,  descoberto e aprisionado pelos Anões há algum tempo. Tubalcan não disse a Doonar o real motivo de terem deixado o demõnio aprisionado e após desconsiderar algumas exortações de Doonar, os dois retornaram para o todo da fortaleza, ambos indo dormir em seguida.
Na manhã seguinte, Os três Cavaleiros do Caos se reencontraram na taverna da Fortaleza. Tubalcan também compareceu para ter com eles, junto com sua mulher. Nesse momento Duran quase teve um enfarto, pois descobriu que a mulher que ele possuiu na noite passada era nada mais nada menos que a mulher de Tubalcan. Duran sussurrou isso aos seus amigos que imediatamente concluíram que quanto mais rápido saíssem dalí, melhor. Despediram-se, agradeceram por tudo e logo em seguida tomaram rumo à Noroeste de Fortaleza, para o lar de Berenir, o arauto de Bahamut.

Qual não foi sua surpresa, foram surpreendidos por um grupo de Anões, anões que não foram corrompidos pelos Tieflings, servos do deus Moradin. Os Cavaleiros do Caos os aniquilaram sem dó nem piedade, se apossando dos despojos em seguida.


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Capítulo 2 - O Resgate do Ovo de Dragão Negro


NOTA - Se você ainda não viu o primeiro capítulo dessa História, clique aqui para ficar por dentro do assunto, pois este capítulo fará melhor sentido se você sacar o primeiro.


Doonar Belias,
Draconato Bárbaro
A caminho do Pântano, passaram pela vila em que Ethan morava e a dizimaram, mesmo os Haflings mostrando resistência. Saquearam o que puderam e continuaram. Muitas criaturas os acompanharam de perto, ameaçando atacar, mas não tinham coragem o suficiente de tentarem alguma investida contra aqueles seres que aparentemente externavam um ar de Morte, Guerra e Peste por onde passavam.
Já no Pântano, apesar de ser difícil a caminhada por conta da lama e dos poços pelo caminho, o Bárbaro, com seu conhecimento da Natureza, conseguiu traçar um caminho pelo qual não afundassem tanto. O Pântano era habitado por muitos Gnolls, seres que sempre andavam famintos. Logicamente foi inevitável um encontro entre os aventureiros e Eles.
Ethan de Barton,
Hafling Ladino
Após alguns embates com Gnolls nos pântanos, eles encontraram uma entrada para uma caverna. Na entrada dela, esperando, estava sentado um humano Mago. Era Therion e ele foi enviado por Tiamat para ajudar os aventureiros a recuperar o Ovo Negro e de fato, assim como Toinho havia falado, dentro da Caverna encontraram o Ovo de Dragão Negro, guardado por um ser Reptiliano, que mostrou muita resistência, mas por fim foi derrotado.                                             
Após recuperarem o Ovo para Toinho, retornaram para Woodshield, entregaram o ovo e Toinho os parabenizou pelo Trabalho, sendo interrompido por um tremor de terra que pouco depois foi identificado como uma Marcha. Eram os Remanescentes de Arkhósia. Um exército enorme de Draconatos, servos de Bahamut, nas portas de Woodshield, prontos para destruir a ameaça que se formava alí. Naquele momento, Duran mostrou sua bravura avançando contra todo o exército de uma vez só. Enquanto corria, escutou passos de algo cavalgando bem atrás dele. Ao olhas para trás, percebeu que o próprio Dragão Negro avançava contra o Exército. O Dragão empurrou Duran para trás e com um salto, com suas garras enormes para a Frente, caiu sobre o Exército de Draconatos.
Duran Cavendish,
Anão Senhor da Guerra
Toinho dizimou todos, um por um, claro que a troco de alguns ferimentos. Naquele momento houve temor pela morte do Dragão, mas o dragão mostrou que era mais forte do que eles pansavam, aliás, infinitamente mais forte: Toinho tratava-se de nada mais nada menos que a deusa do Orgulho e da Ganância, Tiamat, uma das primogênitas de Io. Doonar, Duran e Ethan maravilharam-se com o que viam, a forma humanóide de Tiamat, uma humana Ruiva belíssima trajando um vestido negro, com um ar de Poder, Ganância e Orgulho.
A deusa parabenizou Duran Pela coragem e explicou que os havia chamado para que pudessem trazer de volta pra ela seus cinco filhos roubados e escondidos, 5 ovos de Dragão, cada um com uma cor de sua excência, Preto, Branco, Vermelho, Azul e Verde.
Therion,
Humano Mago
Nesse meio tempo, Therion, o Mago, resmungava contra a deusa e sobre as missões que por ela estavam sendo impostas. A deusa não pensou duas vezes e ao balbuciar algumas palavras em dracônico, um Dragão verde Ancestral apareceu dentre as Árvores e engoliu Therion por Inteiro.
Retomando a Palavra, Tiamat mostrou a localização de onde os aventureiros teriam alguma informação sobre o ovo de Dragão Branco, guardado por um Dragão servo de Bahamut. Ela os mandou para lá, logo após ungí-los com seu próprio sangue e de melhorar seus equipamentos.


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Capítulo 1 – A transformação


Aqui, nossa aventura começa em Woodshield, 960.A.Q., na Taverna do Cão Caolho, localizada na região Leste da Vila. Tudo corria da mesma forma que todas as noites, Anões bêbados cantando, chorando e resmungando pela Taverna, além de lindas humanas e Elfas distribuindo bebidas entre os Clientes de Eddard, o velho dono da taverna, com aquela aparência carrancuda, sempre polindo uma Caneca aqui e ali.
Duran Cavendish,
Anão Senhor da Guerra
Pessoas estranhas não eram comuns naquela taverna, pois a vila era pequena e todos se conheciam, mas naquela foi diferente. Havia um Draconato de Cor Amarelada sentado no balcão e um Anão sentado em uma das mesas mais reservadas. Ambos não falavam com ninguém, apenas bebiam. A bebida não era forte o suficiente para deixá-los embriagados, pois eram aventureiros treinados para resistir qualquer coisa, ou pelo menos tentar. E como toda a noite tinha que acontecer alguma discussão na Taverna, essa noite não foi diferente.
O Problema é que o Anão que sempre fazia confusão na Taverna escolheu a pessoa errada para mexer: Doonar Belias, Draconato Bárbaro. Doonar o arremessou contra a mesa em que Duran Cavendish, Anão Senhor da Guerra, estava sentado. Daí começou toda a confusão e juntos, Duran e Doonar mataram o Anão. Dos que estavam na Taverna, alguns fugiram desesperados e outros nem ligaram. Duran e Doonar voltaram a beber, dessa vez juntos. Enquanto conversavam, um ser se aproximou deles, de forma que só vieram perceber sua presença quando se assentou na mesa. Se chamava Toinho e se tratava de um Elfo Alto e Magro, coberto por um manto negro. Ele Elogiou os dois Aventureiros, que escarneceram do mesmo. Nesse instante Toinho se revelou Lord De Woodshield e os prendeu, sobre a escolta de 20 Soldados fortemente armados.
Doonar Belias,
Draconato Bárbaro
Ficaram presos uma noite toda e seriam mortos, se não tivessem aceitado trabalhar para Toinho, a troco de uma boa recompensa. Assim o fizeram. A missão era matar um ser que há muito estava matando pessoas e animais ao redor de Woodshield.
Lá fora, uniram-se a um Hafling Ladino, Ethan de Barton, que buscava também por essa criatura por ela ter matado algumas pessoas de sua vila. Não demorou muito para que achassem pegadas da criatura que até então não era revelada. No caminho enfrentaram algumas criaturas selvagens, como Lobos e Cobras, mas isso não foi muito impercílio, comparado ao destino final deles: Uma caverna escura e fedorenta, cheia de teias de Aranha, onde dentro dela habitava um Troll. Dura e Acirrada foi a luta, até o Troll perecer diante dos dois aventureiros, que decapitaram o Troll e trouxeram sua cabeça, como prova de que o trabalho tinha sido realizado com sucesso.
Ethan de Barton,
Hafling Ladino
Quando chegaram na vila, os portões haviam sido derretidos e o cheiro de ácido tomava conta do lugar. O ácido ainda corroía todo o resto de vida que ainda existia dentro e ao redor da vila. A única forma de vida viva que eles ainda encontraram no Vilarejo foi a de Toinho, que estava encostado a um poço, como quem esperava algo. O elfo, ao receber a Cabeça de Troll, disse que não esperava pela volta dos Aventureiros e mostrou o real motivo da destruição da Vila inteira: Ele se transformou em um Dragão Negro Ancestral. Os Avetureiros imediatamente se renderam e em memória disso o Dragão fez deles seus servos, transformando Doonar completamente, pois agora ele havia se tornado um Draconato Negro, com um toque do Dragão Negro. Ethan teve seu braço esquerdo enegrecido e Duran recebeu um Escudo novo, como  Símbolo de Tiamat. Todos tiveram seus equipamentos remoldados da forma que o Dragão Negro achou melhor. A primeira missão dada aos Três foi a de recuperar um Ovo de Dragão Negro, encontrado em um Pântano a Oeste da Vila.

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domingo, 7 de julho de 2013

Penumbra, 960 A.Q - Personagens Principais


Aukan, Deva Vingador.



Após ver seu pai ser morto, assim como toda sua Vila, Aukan, o único sobrevivente, vagou por Penumbra em busca de vingança, assim encontrando todos os seres responsáveis pelo fato acontecido em sua vila, após longos anos. Ao ser pego de surpresa por um de seus inimigos, disse suas últimas palavras, antes de ir de encontro ao mar Astral e tomar posse de seu destino:
"Eu voltarei" ...
By: Gabriel Leite



Doonar Belias, Draconato Bárbaro.

Doonar nasceu nas terras geladas de Frozen. Lá viveu com um grupo nômade de draconatos, aprendeu a caçar, encontrar alimentos e principalmente a lutar. Os espíritos selvagens lhes guiavam. Mas como todo bom Bárbaro nômade, para se tornar completo era necessário sair em aventura, desbravar o mundo.
Doonar era um Draconato que Perambulava por aí atrás de lutas, seu objetivo era apenas ter boas batalhas, lutava pelo simples prazer de lutar. Ele foi criado aos pés das geleiras desconhecidas, próximo ao deserto. Devido ao local difícil onde vivia, Doonar adquiriu um ótimo senso selvagem, se tornando um bom observador da natureza, pois achar um pequeno rastro de pegada e identificá-la para então segui-la significaria vida ou morte.
By:  Hans Wesderley


Duran Cavendish, Anão Senhor da Guerra.


Duran Cavendish nasceu na alta nobreza da Fortaleza de Tenebreth. Seu pai, Daruin, alto general do exército do reino, desde pequeno iniciou seu filho na arte da guerra e da estratégia. Estudando em escolas militares, aprendeu as técnicas marciais de luta, tanto em campo, quanto na luta militar, comandando tropas e inspirando seus soldados. O resultado disso foi um comandante que era duro com seus soldados, mas sabia como guia-los em uma batalha. Em um cerco a favor de Bael Turath, a cidade tiefling, seu pai foi morto pelos que ele mesmo protegia, sendo ele mortalmente ferido. Mas os anões de nada sabem sobre esse fato, confiando ainda firmemente nos conselhos do povo da fenda. Voltando a cidade, Duran soube que sua mãe não havia resistido a notícia da morte de seu pai e também havia morrido. Depois de ser curado por clérigos e herbolários, que estavam em suas linhas, servindo-o, voltou para a sua cidade, para descobrir que todas as pessoas que lhe restavam, a saber, sua família, foram mortas na guerra, lutando ao lado de seu pai. Sabendo-se disso, ele decidiu ir para o mundo, tentar limpar o caos da terra a todo custo. Porém, nem sempre acontece aquilo que desejamos...
By: George Araújo

Ethan de Barton, Hafling Ladino.

Ethan de Barton morava com sua família em um vila nas planícies de Penumbra chamada Kondor. Sua família era rica, riqueza essa vinda dos lucros vindos de uma taverna, a maior da vila, mas ele se cansou da vida de luxúria e aos seus 14 anos ele resolveu fugir de casa e sair aventurando-se pelo mundo, saiu fazendo bicos nas cidades por onde passava, mais ele por acaso se perdeu em uma cidade muito grande e acabou indo para o lado negro da cidade, onde o assaltaram e o espancaram até desmaiar. No outro dia ele acordou dentro de uma casa, casa não, um esconderijo onde morava um senhor por volta de 70 anos, Broadwin, que o ensinou tudo que sabia sobre como ser um ladino a Ethan, que aos seus 18 anos deu o último adeus para Broadwin e voltou a ser um andarilho.
By: Francisco Andrade

Ghesh Thuntrik, Draconato Clérigo.


Ghesh era um emissário de Bahamut e vivia para espalhar a palavra do deus pelos vilarejos. Ele acreditava ser protegido por seu deus de qualquer mau. Porém, em um certo dia, ele estava indo em viagem para mais um vilarejo quando foi surpreendido por ladroes que tentaram saqueá-lo. Ele resistiu, porém não viu que um deles havia se escondido e escolhido a melhor hora para atacá-lo pelas costas e assim o fez. Os outros Ladrões também se aproveitaram e o atacaram com adagas e pedaços de madeira, quase matando-o. Eles tiraram tudo de valor que ele tinha e o deixaram largado para morrer. Ghesh clamou pelo seu deus, mas ele não o respondeu e nem veio a seu favor. Em vez disso, Tiamat, o ser que Ghesh mais desprezava, apareceu e o Curou de suas feridas, salvando-o da morte. Desde então Ghesh vive por Tiamat, carregando o Título de Clérigo Amaldiçoado.
By: Romulo Nunes


Therion, Humano Mago.




Therion, um mago de uma aparência não tão Jovem, por assim dizer( embora isso nunca foi ou tenha sido um problema pra ele), quando pequeno foi expulso de sua vila por culpa de seu comportamento e desde então vagou pelo mundo aprendendo sobre tudo, praticando seus rituais e como de costume, sempre se metendo em confusões, além de ter prazer em desafios além de seu limite.
By: Gabriel Leite












Vaunea, Golias Guardiã.


domingo, 2 de junho de 2013

Lembretes para os comandos aprendidos até agora

Comandos:

Os Comandos precisam ser escritos dentro de <> e são eles:

- Html - Para começar a Programação;
- Head - Cabeçalho;
- Body - O corpo do Site;
- O /comando serve para encerrar.

Em Relação a Edição de Tamanho e Posição de Textos:

- O Comando p serve para pular 2 linhas;
- O comando br serve para pular 1 linha;
- O Comando h1,h2,h3,...hn, servem para aumentar o tamanho da letra, quanto maior o numero menor o tamanho da letra; - O Comando b ou strong, i ou em servem, respectivamente, para deixar em negrito e itálico;
- NOTA - Respeitar Hierarquia ao abrir e fechar comandos, Ex: 1,2,2,1;
- Caso queira deixar as letras de uma string todas do mesmo tamanho e ocupando o mesmo espaço, é só usar o comando tt,de forma que todas as strings dentro deste comando ficarão assim ;
- Big e small servem para deixar as palavras um pouco maiores e um pouco menores;
- Há um comando que só funciona no Firefox, mas que achei muito interessante,que é o blink. Ele destaca a Palavra selecionada no Comando;

Como Criar Favicons com uso de Html:

- Antes de tudo, criar uma imagem com tamanho 100x100;
- Carregar ela no site www.html-kit.com. Após Gerar a Imagem, baixar ela e extrair do Formato Zip a imagem na pasta da Programação em HTML;
- Agora é simples, é só ir em Read me e Copiar as instruções de < link rel="icon"...> que lá houverem e colar dentro do encadeamento head e pronto, está feito seu Favicon;
- Nota - Estive observando e ele nãoaparece no Chrome, tente experimentar no Firefox.

HTML e Cores:

- As intruções de Cores são escritas dentro de Body;
- < bgcolor = "cor >" - Instrução para mudar a cor do plano de fundo;
- < Text = "cor >" - Instrução para mudar a cor do Texto;
- < font collor ="cor" > - É usado para mudar a cor de apenas um grupo especifico de strings; - Há um programa que auxilia e muito na utilização de Imagens. É o Cpick. Ele está disponivel para Download no link abaixo:
- http://www.guanabara.info/2008/08/cpick-capturador-de-cores-para-html/
- O Cpick é um programa muito, mas muito, mas muito útil, pois atraves dele pode-se usar vários codigos de cores e mais do que isso, pode-se pegar cores de outros lugares, arrastando o mouse e clicando na cor, sendo assim reconhecido pelo programa.

Como construir Cores:

- O Sistema de códigos de Cores é construídos atraves de um # e mais 6 digitos, dos quais os dois primeiros representam o vermelho, os dois do meio verde e os dois ultimos, azul;
- O Paint auxiliará muito nesta etapa, pois ele exibe o quanto de Vermelho, verde e Azul cada cor possui;

Como inserir Imagens:

- O comando para inserir imagens é img src ="caminho da imagem"(de forma que o caminho da imagem envolva a pasta que ela se encontra, o nome da imagem e seu tipo;
- É possível diminuir a largura da imagem em exibição, mas não significa que a imagem está menor, ela apenas está sendo exibida menor. O Comando é widht="numero ou porcentagem";
Aluno de ADS, Faculdade Mauricio de Nassau
Bruno Gabryell

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Penumbra, 960 A.Q. - Introdução

           Houve um tempo em que toda Penumbra vivia mergulhada numa infinita paz. Sem violências, sem guerras ou ganância. Houve um tempo em que a esperança da Unificação do Continente em uma só nação fosse realmente possível e que a plena paz prometida pelos deuses realmente poderia raiar nos céus de Penumbra. Tudo isso mudou depois da queda do Império regido indiretamente pelo deus Bahamut, o Império de Arkhósia. Os Draconatos foram traídos pelos Tieflings, apoiados por Orcus, que foi indiretamente influenciado por Tiamat.  No leste criaram seu próprio império e o chamaram de Bael Turath, mergulhados na ganância e no Orgulho. De lá saíram todo o tipo de seres das trevas que em um futuro não muito distante se empalhariam, amedrontariam e habitariam toda Penumbra, ou quase toda ela. Mais tarde, os Seres da Agrestia das Fadas Uniram-se e Tomaram com esforço grande parte das Grandes Florestas do Sul e Firmaram lá o Império Regido pelas Rainhas Eladrin Gêmeas. Tal ato foi tomado aos olhos dos Tieflings como uma conspiração para dominar toda a Penumbra e isso deixou o clima Áspero e Frio entre as duas Nações.  
        Assim se encontra Penumbra, Mergulhada no medo de que se culmine uma guerra entra as duas nações e que Penumbra comece a perecer por conta disso.

Mapa de Penumbra, A.Q.
Nota - "Período A.Q." : É todo o Período antes da Grande Guerra entre o Império de Bael Turath e o Império das Rainhas Gêmeas. Esse período perdura por 1000 anos, até esta Grande Guerra.